quarta-feira, 1 de abril de 2009

Mapas de Rotas na Web 2.0


A Web 2.0, segunda geração da World Wide Web veio, não só para modernizar, mas facilitar e dinamizar a internet.

"Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a
inteligência coletiva" (Tim O’Reilley)

No Brasil um dos modelos de Web 2.0 é o
apontador.com, um site que oferece um amplo serviço de mapas de rotas para qualquer um se localizar. O acesso é gratuito e oferecido em todo o Brasil e estendido a América Latina.


Através de fotos de satélite é possível obter uma vista aérea do lugar que desejar. Além da possibilidade de impressão dos mapas, é possível localizar o caminho mais curto para chegar até o destino. Com o apontador é possível ter acesso às informações do trânsito para cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, e do clima em diversas cidades.


Os serviços do apontador garantem localização a qualquer momento, do destino à origem.


Serviços oferecidos:
Onde estou – qualquer um pode compartilhar sua localização;
Apontador Maps – mapas de várias localidades;
Apontador GEO – informações estatísticas visualizadas nos mapas;
Guia de Cidades – para conhecer também os pontos turísticos das cidades;
Trânsito online – situação de trânsito e câmeras das rodovias.

Desvendando os 7 mitos do Jornalismo Online


1º Mito: "O jornalista é ameaçado pelo jornalismo colaborativo"

O cidadão comum tem o seu espaço dentro do jornalismo colaborativo. Entretanto, qualquer um pode se tornar repórter, porém jornalista, só com diploma. O jornalista é o único capaz de exercer as funções adequadamente, pois somente a formação acadêmica pode dar suporte às atribuições jornalísticas.

2º Mito: “No jornalismo on-line há mais independência que em outros meios"


Assim como em qualquer meio ou profissão, existem normas a serem cumpridas, e para exercer o jornalismo, independente do meio, com eficiência é necessário responsabilidade e acima de tudo, qualidade.

3º Mito: "Não há espaço para grandes reportagens"

O internauta que busca notícia na web se interessa em textos objetivos. Essa é uma característica do Jornalismo online, porém não se deve descartar a possibilidade da publicação de grandes reportagens. Com elas se obtem mais informações e de melhor qualidade. Através da internet, as grandes reportagens podem ser ainda mais complexas, uma vez que a web possibilita, ao mesmo tempo, imagens, sons, textos e vídeos.

4º Mito: "Quanto mais rápido a matéria sair, melhor"

É claro que a instantaneidade é uma das características do Jornalismo online, o que não permite ritmo acelerado para sua elaboração. Qualquer texto, por mais ágil que seja, precisa ter qualidade de informação em primeiro lugar. E como a “pressa é inimiga da perfeição” ...

5º Mito: "Erros são perdoáveis devido à pressa"

Erros no jornalismo não são perdoáveis. O jornalista é o responsável pela informação que seguirá adiante, portanto, ela não pode ser distorcida ou escrita de qualquer jeito. O leitor merece respeito e não tem culpa do tempo apertado do jornalista.

6º Mito: "A barra de rolagem inibe a leitura"

Muito pelo contrário, a barra de rolagem mostra para o leitor que se ele necessitar de mais informações as terá logo abaixo, além de inúmeras outras opções.

7º Mito: "É preciso muitas imagens para atrair o leitor"


As imagens fazem parte do atrativo de qualquer site, mas seu excesso pode até atrapalhar. As imagens devem agregar valor ao texto, assim como os demais componentes de mídia.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Nas ondas da Assessoria de Imprensa

Esse tem sido o assunto da vez entre grande parte dos acadêmicos do 7º Período de Jornalismo da Fasul. Impulsionados pelas aulas da professora Mariara, a turminha partiu para a especialização.

Para o acadêmico Diego Francener, 25, assessorar é um trabalho árduo que demanda muita dedicação. Radialista desde os 19, o futuro jornalista acredita que fazer é rádio é muito mais fácil, porém o de assessor lhe traz responsabilidades.

Diego atua como assessor de imprensa há pouco mais de um ano na Prefeitura de Quatro Pontes e define seu trabalho como um auxílio, tanto para os veículos de comunicação, quanto ao órgão que representa.

Para ele, representar uma Prefeitura requer cuidado redobrado, se comparado à rádio. “O assessor precisa prestar muita atenção ao escrever, por exemplo, pois o material produzido é destinado a diversos veículos de comunicação”, explica.

Além da preocupação com a gramática, o jovem acadêmico se preocupa com outros detalhes: “Preciso checar as fontes, fazer fotos de qualidade”.

Sobre o reconhecimento do trabalho realizado, Diego acredita que é reconhecido, pois a cada dia, conquista mais uma publicação em um novo veículo. “Com o tempo eu saberei se realizei um bom trabalho, até então, o que posso dizer é que tenho me dedicado ao máximo”, desabafa.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Pierre Levy


Pesquisador de interações entre internet e sociedade, nasceu na Tunísia em 1956. Escritor de diversos livros, Pierre aborda o desenvolvimento da internet, e a disseminação de informação pela sociedade.
Para ele, a liberdade de publicações na internet, se torna um problema, uma vez que qualquer um pode publicar um texto sem passar por uma editora ou redação de um jornal. Levy defende a tese de que a qualidade da informação decresce com isso.
O filósofo acredita que o computador se torna um instrumento de troca, de produção e de estocagem de informações, tornando-se desta forma, um instrumento de colaboração. Já a TV é, para ele, um meio de comunicação passivo, pois não proporciona ao receptor nem troca de informação, nem interatividade, uma vez que não ocorre uma interatividade.
Inteligência Coletiva é um dos conceitos mais importantes disseminados pelo filósofo, uma vez que se refere a tecnologias de inteligência, caracterizado por um novo tipo de pensamento.
Lévy destaca dois pontos importantes podem ser destacados em sua teoria:
Universalização - que aparece com a criação da escrita, sua principal característica e o rompimento com o tempo e espaço, ou seja, as informações não estavam mais limitadas ao meio oral.
Totalização - Com a Internet, a universalização continua, todavia, por outro lado, a totalização some, pois neste meio a interatividade é contínua, ou seja, não há mais um saber autoritário, monolítico e centralizado.

No intervalo...


Além do seminário integrador, a Fasul homenageou as mulheres presentes com a presença da equipe do O Boticário. Muitas das mulheres aguardavam ansiosas por uma make-up. Uma das belas que entrou no climo do dia Internacional da Mulher, foi a super Prof. de jornalismo on line (que coincidência hein??) Márcia Breda.

Fico biita hein Prof!

quarta-feira, 11 de março de 2009

“A mulher está pedindo socorro”



Estas foram palavras utilizadas pela Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, Simone Ferrari, para classificar a situação da violência doméstica no nosso país. A assistente social foi uma das palestrantes no Seminário Integrador sobre a Lei Maria da Penha, que aconteceu no sábado (07) no auditório da Fasul.

Integrante da Secretaria de Assistência a Mulher do Município de Toledo, Simone declarou que mais de 300 mulheres já foram atendidas, durante os quatro anos de existência da secretaria. Mais de 200 aguardam atendimento.

O evento promovido pela Fasul serviu de reflexão ao dia Internacional da Mulher. O seminário, voltado aos acadêmicos do curso de jornalismo, contou ainda com a presença do Promotor de Justiça Giovani Ferri, da pesquisadora Zenaide Gatti, e da coordenadora local da Campanha 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, Lina Viezzer.

Mais de 60 acadêmicos e professores do curso assistiram atentos aos relatos dos palestrantes, além dos números crescentes de violência. De acordo com o promotor Giovani Ferri, só no ano de 2008, foram mais de 70 casos de agressões dentro do círculo familiar, sendo que em 67% as mulheres são dependentes financeiramente dos cônjuges, e 60% das agressões são provenientes de famílias desestruturadas.

Segundo o promotor, a proteção à mulher agredida, a partir da Lei Maria da Penha (11.340/2006), só acontece se existir a constituição legal da família, ou seja, a união do casal dever ser oficial, perante a justiça. “A Lei Maria da Penha é um espetáculo de Lei, falta aplicabilidade” lembrou Giovani Ferri.

De cada 100 homicídios de mulheres, 70 ocorrem dentro do lar, e muitas ainda recebem ameaças de várias formas.“Existem muitas maneiras de agredir uma mulher, e não apenas da forma física” explicou Ferri. Ele ainda citou cinco tipos de agressão: física, psicológica, sexual, moral e patrimonial.

Para o promotor, faltam políticas públicas para combater a violência doméstica. São elas que podem assegurar proteção, através de incentivo e orçamento para as ações, como construção de casas abrigo, por exemplo. Segundo Giovani Ferri, no Brasil existem cerca de 38 casas abrigo, sendo apenas cinco no Paraná. “Quando as mulheres agredidas pedem proteção, muitas vezes elas não têm onde ficar para se afastar do agressor, e nós também não temos onde acomodá-las. A casa abrigo seria uma excelente solução” frisou.

A pesquisadora Zenaide Gatti apresentou aspectos históricos de submissão e ascensão da mulher em todo o mundo. Já Lina Viezzer, apresentou dados da campanha, baseados em números e situações de violência contra a mulher, além de possíveis soluções para tal fato.

O Seminário foi coordenado pelas jornalistas e docentes do curso Dulce Alves Nakamura e Mariara Silva.

domingo, 8 de março de 2009

"Jornartistas" por aí...


Hoje, apenas um comentário... Amanhã, uma informação.